Por que marketing médico é (também) serviço ao paciente
Marketing médico eficaz organiza informação, a distribuição e o acesso. Ao mapear dúvidas, reduzir ruídos e facilitar o agendamento, criamos previsibilidade para a clínica e facilitamos a tomada de decisões para o paciente — abordagem que a KBranding aplica com clientes que têm visão de aquisição de pacientes e aumento de reputação.
1) Fundamento Zero: posicionamento antes de posts e anúncios
Defina áreas-foco, públicos, diferenciais, território geográfico e objetivos de negócio. Esse norte orienta:
- temas editoriais e linguagem;
- logo, arquitetura do site e páginas de conversão;
- diretrizes para recepção (scripts e contorno de objeções);
- critérios de mídia (segmentação, criativos e mensagens).
Sem esse alinhamento, a comunicação dispersa investimento e confunde o paciente.
2) Canais de comunicação essenciais que funcionam como ecossistema
- Site responsivo e informativo: páginas de procedimentos, sintomas e FAQs, chamadas claras para WhatsApp e agenda online, política de privacidade e LGPD.
- Perfil do Consultório no Google: categorias corretas, fotos profissionais, horários atualizados, perguntas e respostas úteis.
- Instagram/YouTube: conteúdo educativo e bastidores controlados, consistentes com o site e com revisão técnica.
- WhatsApp/agenda online: redução de atrito com botões visíveis, formulários simples e confirmação automatizada.
Integrados, esses canais multiplicam o efeito um do outro (busca → conteúdo → conversão).
3) Conteúdo educativo e ético (o que publicar e como)
- Intenção de busca: responda dúvidas reais (sinais, indicações, preparo, recuperação).
- Formatos: vídeos curtos (~60s), carrosséis didáticos, posts “mitos e verdades”, guias passo a passo.
- Tom: claro, proporcional, alinhado às normas do CFM, sem promessas de resultado.
4) Mídia paga responsável (acelerar sem perder coerência)
- Busca (Google Ads): palavras-chave de alta intenção (“consulta + especialidade + bairro”), extensões de chamada e localização, páginas de destino coerentes.
- Social (Meta/YouTube): segmentação geográfica, criativos que reforçam posicionamento e beneficiam quem já engajou com conteúdos educativos.
- Controle de resultados: testes A/B e análise de criativos.
5) Experiência de agendamento (reduzindo atritos)
- Tempo máximo de resposta por canal (ex.: até 15 min em horário comercial).
- Scripts de recepção com matriz de objeções (preço, agenda, posicionamento com convênio).
- Confirmação e lembretes (24–48h) para reduzir no-show.
- Pergunta obrigatória: “Como você nos encontrou?” para otimizar o investimento.
6) Medição e melhoria contínua
Foque em poucos indicadores que viram ação:
- Origem do lead (Instagram, Google, indicação, site);
- Taxa de marcação (lead → consulta agendada);
- Comparecimento e no-show;
- Tempo de resposta e qualidade do atendimento (amostra NPS).
Pequenos ajustes na linha de frente costumam elevar conversão sem aumentar mídia.
Checklist prático (para colocar em ação)
- Posicionamento bem definido (áreas-foco, públicos, diferenciais, geografia).
- Site com páginas de procedimentos/sintomas/FAQ.
- Perfil no Google otimizado e coerente com o site.
- Calendário de conteúdo educativo.
- SLA + scripts na recepção, lembretes e pergunta de origem do contato.
- Painel simples com taxa de marcação, comparecimento, tempo de resposta.
Na KBranding, unimos posicionamento, conteúdo, SEO e mídia com processos de atendimento para transformar autoridade clínica em demanda qualificada — do primeiro clique ao “consulta confirmada”.